Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), são desenvolvidos para proteger uma parte do corpo e contra danos pessoais. Conforme a NR 6, o conceito de EPI seria: “todo produto de uso pessoal aproveitado pelo trabalhador que visa protegê-lo de riscos ou ameaças à segurança e à saúde”, ou seja, seu uso é fundamental e obrigatório.
Dessa forma, entram na lista dos EPIs itens como:
- Óculos de proteção;
- Luvas;
- Capacetes;
- Protetores auriculares;
- Máscaras;
- Abafadores de som;
- Cinto de segurança;
- Equipamentos de segurança para alturas.
Qual a sua importância?
Após entender sua definição, é preciso reconhecer sua importância. Os Equipamentos de Proteção Individual conseguem prevenir grande parte dos acidentes de produção ou doenças ocupacionais, eles tornam a empresa segura e devidamente capacitada para empregados e empregadores, já que, no local de trabalho, acidentes podem acontecer com qualquer pessoa. Além disso, a empresa que não fornece e não fiscaliza a aplicação do EPI, está descumprindo os termos da NR 6, ficando sujeita a multas e processos judiciais.
Quais os tipos de proteção fornecidas?
Para proteger a cabeça contra impactos causados por choques mecânicos, quedas ou projeções de objetos, os EPIs recomendados são os capacetes. Eles impedem que ocorram traumatismos, ferimentos e outras categorias de lesões, até mesmo fatais. Esses equipamentos são confeccionados com material sintético resistente ao impacto. Alguns modelos têm fendas laterais para o acoplamento de acessórios, como lanternas, protetores auditivos e faciais. Eles podem ser de três tipos: com aba frontal, aba total e com viseira. A escolha depende da atividade a ser realizada pelo trabalhador.
Em todas as circunstâncias do trabalho em altura, cabe à empresa ceder os EPIs necessários e obrigatórios para garantir a proteção contra quedas, além de treinar e conscientizar os seus colaboradores sobre a importância de realizar um bom trabalho estando em segurança. Atividades em andaimes, plataformas elevadas, escadas, telhados, torres, antenas ou em profundidade, como em escavações, poços, colunas, tanques e minas, fazem parte do dia a dia de diversas equipes em vários segmentos industriais.
Quais os riscos de não utilizar o EPI?
Primeiramente o principal risco da não utilização de EPIs é a abertura que se dá aos acidentes de produção. Acidentes de produção podem incapacitar o colaborador temporariamente ou para sempre, gerando afastamento ou, nos casos mais graves, aposentadoria por invalidez.
Além disso, várias empresas possuem riscos que agravam a saúde dos cooperadores. É o caso de empresas onde há muito ruído (que pode levar à surdez) ou agentes químicos (que podem causar problemas respiratórios e várias outras doenças). Somente a utilização de EPIs pode minimizar o risco de o colaborador desenvolver uma doença em decorrência da produção. Por isso, reconhecer o que é EPI e quais os riscos de não utilizá-los é primordial para todo gestor.
Qual a vantagem?
Além da empresa se tornar mais segura com a utilização de EPIs, ela também está seguindo a NR 6, ficando nos conformes da legislação. O ambiente de produção se torna mais saudável para todos os envolvidos, e o algarismo de acidentes diminui drasticamente.
Além disso, também aumenta a satisfação dos cooperadores, que se sentem mais aptos e têm menos reclamações.Por fim, a qualidade de vida melhora de forma geral, trazendo bem-estar, saúde e segurança a todos os setores da empresa.
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